segunda-feira, 10 de julho de 2017

São Thomé das Letras/MG

Cidade com nome religioso e alma hippie. 
Ocupa o imaginário dos seus visitantes como a lenda de que há passagens subterrâneas que a liga à cidade peruana de Machu Picchu.


São Thomé encontra-se cercado pela Serra da Mantiqueira e tem ruas e casas construídas com pedras

Erguida no centro da cidade, no meio da praça com coreto, a igreja Matriz, de 1785, com sua chamativa cor amarela, é o grande símbolo do município.


Ao seu lado está a gruta que deu origem À cidade. Foi lá que, em meados do século XVIII, o escravo João Antão, fugindo de uma fazenda da região, teria recebido das mãos de um misterioso homem, uma carta que se levada ao seu senhorio, lhe conseguiria perdão e liberdade. Assustado, o escravo levou o documento r o relato para o seu patrão, que, tocado foi ele próprio até a gruta conferir a veracidade da história. Lá ele teria encontrado uma estátua do apóstolo São Tomé, que se tornaria sagrada e motivaria a construção da atual igreja matriz do município. Hoje, o interior da gruta é uma das principais atrações turísticas da cidade.








Localizada a 500 metros da Matriz encontramos três outros símbolos da cidade: O Cruzeiro, a Pedra da Bruxa e a Pirâmide, que na verdade é uma simples casa construída com quartzito.




sábado, 11 de abril de 2015

Museu Histórico Abílio Barreto - Belo Horizonte/MG

Suas origens datam de 1935, quando o jornalista e escritor Abílio Barreto foi convidado para organizar o Arquivo Geral da prefeitura de Belo Horizonte. Ele passou a recolher documentos e objetos que deveriam integrar o futuro museu da história da cidade e, a partir de 1941, reuniu acervos de forma mais sistemática e em diferentes suportes, selecionados segundo duas grandes seções: peças originais do antigo Arraial do Curral del Rei e peças relativas à nova capital.


























Paralelamente, promoveu-se a restauração do prédio escolhido para sediar o Museu: a casa da antiga Fazenda do Leitão, remanescente arquitetônico dos arredores do Arraial do Curral del Rei. Em 18 de fevereiro de 1943, a instituição foi inaugurada, com a denominação  de Museu Histórico de Belo Horizonte. Em 1967 recebeu a denominação atual, em homenagem ao seu idealizador e primeiro diretor.